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Julgamento pela manhã teve a leitura do relatório de Alexandre de Moraes, o detalhamento das denúncias da PGR e a defesa dos acusados. Primeira Turma do STF julga se Bolsonaro e mais 7 viram réus por trama golpista; sessão está no intervalo Julgamento pela manhã teve a leitura do relatório de Alexandre de Moraes, o detalhamento das denúncias da PGR e a defesa dos acusados. A Primeira Turma do STF começa a julgar se aceita a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe em 2022. No início do julgamento, Alexandre de Moraes leu relatório que lista condutas de Bolsonaro e outros 7 acusados. Depois, o procurador-geral da República Paulo Gonet apresentou os argumentos da PGR para as denúncias. Veja os argumentos dos advogados de Bolsonaro e outros sete denunciados

Prêmio, que completou duas décadas no ano passado, reconhece ideias e práticas que transformam o sistema judiciário. Inscrições para esta edição terminam no dia 26 de maio. Ministros participam do lançamento da 22ª edição do Prêmio Innovare

Editor-chefe da revista 'The Atlantic' foi incluído acidentalmente em grupo de mensagens no qual o alto escalão do governo dos EUA discutiu planos de guerra. Emojis em chat com a cúpula do governo americano

Ex-presidente compareceu ao julgamento em meio a suspeitas de que filho teria deixado o Brasil para preparar uma possível fuga para o pai caso ele seja preso. Bolsonaro durante julgamento na 1ª Turma do STF sobre trama golpista

Usuários relataram falhas no WhatsApp, como lentidão para carregar e enviar mensagens, no fim da manhã. Meta não comentou. Blog mostra o que fazer caso o WhatsApp não consiga receber e enviar informações pelo Wi-Fi.

Ele nem chegou a entrar no plenário – mas, ainda assim, conseguiu interromper o momento em que Moraes, o relator das denúncias, fazia a leitura do relatório. O advogado e desembargador aposentado Sebastião Coelho gritou palavras de ordem, como "arbitrário", e foi retirado do local. Advogado grita de fora do plenário e interrompe leitura do relator Alexandre de Moraes

Em comunicado, a Casa Branca revelou que fechou acordos separados para garantir também a implementação da proibição de ataques contra instalações de energia nos dois países. Rússia e Ucrânia negociam cessar-fogo

Defesas apontaram ausência de provas, excesso de documentos e ilegalidades na denúncia. Durante o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados, nesta terça-feira (25), no Supremo Tribunal Federal (STF), os advogados dos investigados fizeram sustentações orais para pedir o arquivamento do caso ou o envio para instâncias inferiores. Eles apontaram ausência de provas, excesso de documentos e ilegalidades na denúncia.

Colegiado vai decidir se o caso deve prosseguir e se transformar em uma ação penal. Se isso ocorrer, envolvidos serão réus e vão responder a um processo na Corte. Advogado de Jair Bolsonaro apresenta os argumentos de defesa; veja a íntegra

Caso chegou a ser arquivado em 2020, mas foi reaberto após a Polícia Federal apontar novas provas e suspeitas de um esquema envolvendo agentes públicos e empresas madeireiras. A nova decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a prerrogativa de foro resultou no retorno à Corte de um processo contra o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.